domingo, 12 de janeiro de 2014

PERGUNTE E RESPONDEREMOS:

 
Segunda união e os preconcietos da comunidade


Conheci uma pessoa que está com um processo de nulidade matrimonial no tribunal eclesiástico. O mesmo já foi aprovado na primeira instância porque se enquadra em duas cláusulas do Código de Direito Canônico. Procurei um padre para uma orientação espiritual e perguntei se eu poderia me relacionar com essa pessoa. Ele disse que sim, porque o namoro é a fase do conhecimento e que a Igreja não tem um posicionamento definido sobre esse assunto, mas opiniões divergentes. Vivemos a castidade, namoramos na santidade, conforme pede a Igreja. Mas estou sofrendo pressões por parte da comunidade que não entende esta situação. O que é o certo?
 
Não há nada que desabone a sua conduta religiosa, ética ou moral o fato de você namorar uma pessoa que está em vias de regularizar sua situação perante a Igreja. Além disso, seu namoro está conforme orienta a Igreja. O padre que você consultou deu-lhe a orientação certa. Portanto, não dê tanta importância ao que dizem as pessoas. O mais importante é a sua consciência e a sua prática religiosa.
 



 

 

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